19 de mai. de 2013

Crepepasta dos Fãs: Glitches Putabross#1

boa notícia para os cocaineiros

Pistas escondidas são uma parte fodida dos jogos de Mario Kart no geral: Quando você está ficando entediado de jogar a maldita “Coconut Mall” pela 200 vez, pistas novas e mais difíceis seriam liberadas, introduzindo novas e frustrantes maneiras de dar o cú se divertir

No entanto, Mario GAY Wii Karth Wii foi lançado em 9800 AC. 2008 , e o jogo de corrida mais vendido de todos os tempos (dês da época que os dinossauros comem arroz), então você deve achar que não haveria mais nada de novo para ser descoberto até agora. A boa notícia é que há uma pista extra que você não bateu uma punheta vendo ainda- a má notícia é que a pista insinuaria que o Reino do Cogumelo havia pegado fogo e a peach está de roupa,além de que você está correndo sobre o pó da ex-pista boa notícia para os cocaineiros , IIsso não é um rack ou coisa parecida(sério eu tenho um criado que não é capaz de falar nada,o famoso "criado mudo" que dizem que é parecido com rack então não sei) - é um cú enrabado uma pista oculta que sempre estava inclusa no jogo. Só que não existe nenhuma maneira de acessá-la normalmente(a não ser batendo punheta para chuck norris), como se os programadores tivessem tentado esconder alguma coisa de nós tipo a inteligência do retardado que fez o post originaldentro da codificação do jogo. Infelizmente para os programador punheteiro, eles não achavam que a boqueteira da boca de fumo descobriria como entrar na pista de qualquer maneira.
A pista tem o mesmo layout de uma das pistas normais do jogo (Mario Circuit) e a música de outra (Penis penis farm), mas não há inimigos, obstáculos ou itens para baterem punheta. Além disso, o jogo não registra quando você completa uma volta e quando você faz merda aparece um cara com uma bunda na tua frente,não existe limite de tempo na pista, então se você acabar caindo neste lugar, você está condenado a andar em círculos, para o resto da eternidade e ver bunda de homens ou seja THE HELL.

Enviado por: Matheus Grube (matheusgrube@yahoo.com.br)

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