8 de out. de 2013

Caçador de Sonhos

Essa crepe provavelmente vai ficar uma merda porque eu não entendi o texto original, mas vamos lá. Eu nunca saberia se não tivesse visto com meus próprios olhos (É claro, com os olhos de outra pessoa que você não iria ver ¬¬) e vou contar pra vocês agora. Um dia desses eu fumava um beck violento, eu perdi meu filho, porque eu sou um pai irresponsável como vocês podem ver. Ele era um moleque zé ruela que viva por ai vagabundando, uma vez ele quase foi pego pelo Pedobear enquanto eu comprava uma arma para matar o Slender Man, que tinha tentado pegar ele.

Ele desapareceu. Procurei em todos os lugares. Buracos, armários, embaixo de pedras, tudo. Ele tinha que estar em algum lugar porque o cinto da calça estava com saudades da bunda dele. Eu estava preparando alguma coisa para poder passar pelo inverno, e minha sogra me mandou algumas galinhas pretas e batatas estragadas como ela faz todo ano. O próximo parágrafo terá frases fofas mostrando o sofrimento do pai com a perda do filho e algumas baboseiras envolvendo infância, então prepare-se.

Como sinto saudades do meu filho! O que eu fiz? Eu sou uma merda de pai, não mereço usar essa saia que o Charlie fez com a cortina e me deu de presente de aniversário. Eu ainda me lembro quando Charlie brincava de espadas com as árvores, blá blá blá blá.

Trinta semanas, cinco policiais brasileiros que dormiam na rede e uma tempestade começou. Maldito Zeus! Charlie se fudeu sozinho e tiveram que cancelar as buscas. Então para me consolar, um policial brasileiro me deu uma nova droga brasileira, mistura de todas as outras que existem, eu cheirei e os sonhos começaram. Não vou descrever os sonhos porque o autor dessa crepepasta está morto de preguiça (ele deve ser baiano), então vamos logo pular pro final.

Eu fui para uma floresta com uma enorme placa que dizia: "Floresta amaldiçoada, pessoas já morreram aqui, não entre", mas como eu sou inteligente, eu ignorei a placa e fui em frente. Então eu vi ele, ou o que não foi comido pelo Slender pelos urubus. Preso entre um monte de porcaria, lá estava o corpo de Charlie, todo fudido, e com a carne à amostra.

De repente, o Tony Ramos apareceu do nada e disse: "Essa carne é friboi?"

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